21 de maio de 2013

Cold Night - Capitulo 18


“Nos encaixamos como dois pedaços de coração partido.”

11 de maio de 2013

Fall - Capitulo 10


"I need a voice to echo. I need light to take me home. I kinda need a hero, Is it you?"

(escutem Nightingale - Demi )

Amy Narrando.

Nem acredito que fiz isso, eu apertei a mão dele. Eu finalmente consegui.
- Amy, faz de novo meu amor? Aperta minha mão. -eu apertei com mais força, nem acreditei no que fui capaz de fazer, eu esperei dias por aquilo. Fiquei feliz, pode não parecer grande coisa, mas pra mim com certeza era. - Amy... eu... vo-volta pra mim? - Justin dizia em meio aos soluços, apertei sua mão novamente e algo molhou meu rosto, eu estava chorando.
Algo tomou conta do meu corpo, eu podia senti-lo. Meus olhos se abriram, pisquei varias vezes até me acostumar com a claridade, a primeira coisa que vi foi ele, seu rosto angelical. Justin ficou estático, ele chorava junto comigo.

- J- Jus-Justin. -foram as primeiras palavras a serem pronunciadas.
- Amanda, você... -ele não terminou a frase, me abraçou, como eu precisava disto, ficamos por mais de dez minutos abraçados, o silencio dominava toda sala branca, era possível escutar a batida dos nossos corações. - Eu tive tanto medo de te perder Amanda... -me soltou olhando em meus olhos, que saudades dos seus lindos olhos castanhos. - Tudo isso foi culpa minha. - seus olhos transmitiam culpa, ele fitou o chão sem me encarar.
- Justin, olhe pra mim. -coloquei as mãos em seu rosto o forçando a me olhar. - Você não tem culpa, ninguém tem.
- Amy, me perdoa? Me perdoa por não ter te protegido? Eu deveria estar no seu lugar. -eu chorava mais, como ele podia dizer isso?
- Nunca mais repita isso, eu nunca deixaria isso acontecer, eu morria por você. -solucei. - Esqueça isso, esqueça tudo. O que passou deixamos no passado, vamos viver o presente o agora, sem magoas, sem ressentimento, esqueça tudo, lembre-se apenas de uma coisa. -segurei suas mãos. - Eu te amo.
- Eu tive tanto medo de te perder. Voce não sabe o que é não poder ouvir suas gargalhadas contagiantes, ouvir sua voz ao me chamar de idiota, poder olhar e me perder em seus lindos olhos azuis... Eu te amo Amanda, sempre te amei.

Justin estava com o rosto inchado, ele não fazia questão de tentar ser forte. Eu deveria estar uma monstrinha. -ri dos meus pensamentos. Enxuguei as lagrimas que ainda teimavam em escorrer do meu rosto, levei minhas mãos até o rosto de Justin e fiz o mesmo. Sorrimos ao mesmo tempo.

- Bom, acho que essa é a parte em que você me beija. -ri.
- Acabou com todo o romantismo do momento. -sorriu, o sorriso mais perfeito do mundo, o sorriso que eu preciso pra viver.

Justin foi se aproximando, nossos rostos estavam colados, podia sentir sua respiração. Ele entrelaçou a mão em meus cabelos suavemente me puxando pra mais perto, “eu te amo” sussurrou antes que nossos lábios se encontrarem. Sua língua explorava cada canto da minha boca, era um beijo cheio de saudade, calmo e apaixonado.

Justin Narrando

Não acredito que minha pequena finalmente acordou, poder ver aqueles olhos azuis outra vez era a melhor sensação do mundo e ao mesmo tempo a pior por ter que encara-los eu me sentia muito culpado por tudo que aconteceu. 
Mas é como Amy disse "vamos viver o futuro." é exatamente isso que eu vou fazer, viver o futuro ao lado dela, pois ela é o meu futuro. 
Eu esperei tanto tempo pra poder dizer a ela meus sentimentos, lembro-me de quantas vezes fui até a casa dela determinado a dizer "eu te amo" , e minha determinação se esvaia com um simples olhar dela. Eu nunca esperei que ela compartilhasse do mesmo sentimento que eu. 

Amy Narrando.

Três dias se passaram e eu ainda estava no hospital, quero ir logo pra casa, quero meus amigos, quero minha vida normal.

- Justin eu quero ir embora. -falei manhosa.
- Calma, você vai embora amanhã.
- Não aguento mais ficar aqui. - cruzei os braços, aquele lugar era chato, eu passava o dia inteiro no tedio com o idiota do Justin.
- Fica tão linda bravinha. -riu, esse idiota quer morrer.
- Já disse que você é idiota? - Eu to estressada e ele ainda me provoca.
- Hoje ainda não. -riu.
- Idiota! -mostrei a língua e cruzei os braços, eu to parecendo uma criança.
- O idiota que você ama. -sorriu.
- E quem disse que eu te amo?
- Não me ama? - foi de partir o coração a carinha que o Justin fez, ele abaixou a cabeça triste, chegou a ser fofo.
- E- er eu... eu te amo. -sussurrei.
- Tem certeza?
- Essa é a única certeza na minha vida. -levantei da cama, Justin estava sentado em um sofá eu fui até ele e sentei no seu colo e entrelacei minhas pernas na sua cintura. - Eu te amo. -disse no seu ouvido.
- Voce sabe que eu te amo mais. -ele depositou um selinho em meus lábios.

O selinho se transformou em um beijo intenso carregado de desejo e paixão. As mãos de Justin passeavam por todo meu corpo, ele apertou minha coxa me fazendo arfar. Já podia sentir seu amigo criando vida, estávamos os dois ofegantes, faríamos sexo no num quarto de hospital? Seria a coisa mais louca que já fiz. A primeira vez num hospital, fantasias loucas se passaram por minha mente. Parece estranho dizer que sou virgem pelo tempo que eu namorei Nick, mas eu nunca me entreguei totalmente pra ele.

- Acho melhor paramos por aqui. - afastou-se de mim me olhando nos olhos. Af, tava super afim de fazer isso agora, pode ser?
- Porque? -franzi o cenho.
- Estamos no hospital e não quero que isso seja assim, quero algo especial. -caralho se fosse qualquer outro nós estaríamos fazendo sexo, mas o Justin, ai ele é perfeito.
- Já disse que você é perfeito?
- Eu não era idiota? -riu.
- Meu idiota.
- Todo seu. -sorriu e me selou.
Outro beijo se iniciou, mas dessa vez um beijo calmo e lento, nossas línguas dançavam a mesma musica, a falta de ar fez com que nos separássemos.

(...)

Raios cortavam o céu, o som dos trovões ecoava pelo quarto, aquilo me assustava. Eu tinha medo das noites de chuva, quando chovia eu passava a noite em claro chorando.
- Justin? -o chamei.
- Fala princesa.
- Dorme comigo? Por favor, estou com medo. -me afastei dando espaço pra que ele deitasse.
- Tudo bem. -se deitou ao meu lado.
Eu o abracei forte afundando meu rosto em seu peito. Lagrimas começaram a rolar não sei ao certo porque. Justin afagava meus cabelos.
- Eu vou te proteger, não chora. -me apertou forte, foi como se seus braços se tronasse o meu escudo, nada nem ninguém pudesse me atingir, eu me senti realmente protegida.

Seu cheiro me entorpece, seu toque causa o caos no meu corpo. Seu sorriso faz meu dia mais feliz, seus olhos me fazem mergulhar em um outro mundo. Sei que está triste, mesmo quando dá seu melhor pra disfarçar, sei todos teus medos e suas fraquezas. Mas eu sempre fui cega. Preferi sofrer a enxergar você que estava bem ali na minha frente, me esperando sempre tão paciente.  Voce me perdoa por ser humana e errar? Me perdoa por ignoram esse teu sentimento tão bonito? Eu não posso mudar o passado, mas farei de tudo pra construir um futuro. 


Desculpa por ter ficado pequeno, mas eu finalmente postei, uhules. Então galera voces estão gostando? Tem muita coisa pra acontecer, eu ja tenho muita coisa em mente, inclusive o final, mais tudo pode acontecer... 
Voces viram o novo album da Demi? Mano eu pirei nas muitas uma mais perfeita que a outra, eu to apaixonada por Nightingale é linda *o*
Comentem galera, voces me motivam a continuar, falando em continuar logo logo tem Together, agora as coisas começam a ficar boas, haha. 
Me sigam no twitter @hibi3ber, qualquer duvida meu ask é @pqlaaary.

5 de maio de 2013

Cold Night - Capitulo 17


"Meu, é ele era meu e eu era dele." - Julie.


Julie Narrando.

Sol atravessava as cortinas clareando o quarto, nem acredito que a noite passada realmente existiu, será que foi real? Virei pro lado mais Justin não estava ali. Respirei fundo e pude sentir seu cheiro, é tudo foi real, mas onde Justin esta? Levantei para procurar as minhas roupas, eu ainda estava nua. Achei uma camisa do Justin jogada num canto do quarto, peguei a camisa e aspirei seu cheiro, como eu amo cheirinho do Justin. Vesti a camisa, em seguida fui pro banheiro. Eu estava um horror, meu cabelo fico horrivel. Tentei dar um jeito, mais nada adiantava, cansei vai ficar assim mesmo.
Abri a porta do banheiro e pude ver Justin, ele estava sem camisa me dando visão do seu abdômen definido, o que é aquilo meu Deus. Percebi que o Justin tinha uma tatuagem no peito, uma coroa, nem percebi isso na noite passada.

- Bom dia princesa. -veio em minha direção, depositou um selinho em meus labios e me abraçou colando nossas testas, é não estou sonhando. - Ficou ainda mais linda com a minha camisa. -eu corei, como ele consegue me deixar sem graça. - Adoro quando te deixo envergonhada. -sorriu.
Eu estava sem palavras, nunca pensei que eu pudesse escutar isso do Justin, ainda mais depois da melhor noite da minha vida.
- Bobo. -sorri.
- Seu bobo. - Meu, é ele era meu e eu era dele.
- Eu te amo. - começamos um beijo calmo, cheio de paixão, logo nos faltou ar.
- Eu te amo mais. -selinho. - Dormiu bem?
- Muito bem. -sorri. - Seria melhor se voce não tivesse sumido de manhã. -ri.
- Fui preparar o café da manhã pra voce gordinha.
- Gordinha? Me magoou. -fingi estar triste, fiz um bico.
- Desculpa amor, foi sem querer. - o Justin tava acreditando, eu deveria ser atriz. Começei a rir da cara que ele fez. - Voce acho engraçado?
- Voce mereceu, e ainda vai ter que me compensar por ter me deixado sozinha. -cruzei os braços.
- Vou? -ele foi chegando mais perto de mim.
- Aham, muito. -mordi os labios.
- Então vem aqui. -abriu os braços.
- Será que voce aguenta a gordinha?
- Aguento até duas gordinhas. -riu. Eu pulei no Justin entrelançando as minhas pernas em sua cintura. - Eu não disse gordinha.
- Agora pode descer, to com fome.
- A senhora que manda.
Justin me levou até a cozinha no colo, enquanto ele andava e o provocava mordendo sua orelha e dando beijinhos por todo seu pescoço, até que ele parou.
- Poruque parou? -me fingi de desntendida.
- Voce ainda pergunta.
- Cla... -antes de terminar a frase Justin tomou meus labios, esse menino me deixa louca. Como sempre me faltou ar, que merda. - Voce me deixa sem ar. -disse ofegante.

(...)

Estava deitada no sofá com o Justin, eu estava encima dele. Nós jogavamos conversa fora, estava todo bom, até que me lembrei de um pequeno detalhe.

- Justin e o meu pai? Ele deve estar preocupado, PUTA QUE PARIU. - disse a ultima parte em português, Justin me olhou confuso por um tempo e depois começou a rir. - Porque ta rindo palhaço?
- Calma amor, já dei um jeito nisso pode ficar tranquila. -Amor? 
- Serio?
- Aham, a Cait falou com seu pai.
- Devia ter me avisado antes, quase morri do coração.-dei uma pausa. - Justin repete o que voce tinha dito?
- Que a Cait falou com seu pai?
- Não, do que voce me chamou?
- Amor.
- Amo quando voce me chama assim. -sorri. 
- Também amo te chamar assim, meu amor.

Deitei minha cabeça em seu peito, ele fazia cafuné em mim, ai que dia perfeito. Meus dedos passeavam por seu peitoral desnudo fazendo uma trilha, até que chegou em sua tatuagem, eu dei um beijo nela.
Fiquei por cima do Justin, eu distribuía beijos por todo seu peitoral. Parecia que ela estava gostando.

- Que tatuagem bonita. -disse entre os beijos.
- Eu ainda quero ver as suas. -mordeu os labios, eu levantei meus braços pra que ele tirasse minha camisa.
Eu estava com as minhas roupas intimas, mas dava pra ver todas.
- Gostou? -sussurrei em seu ouvido.
- Claro, lindas como voce.

Trocamos de posição, Justin estava em cima de mim. Ele fez uma trilha de beijos até minha intimidade, depois voltou depositando um beijo em meus labios, um beijo cheio de desejo e luxuria, suas mãos passeavam por todo meu corpo, eu o desejava dentro de mim, queria senti-lo outra vez.
Escutamos alguém pigarrear, QUEM É O FILHO DA PUTA?

- Atrapalho os pombinhos? -disse rindo. 


Mil perdoes pandinhas, eu fiquei muito tempo sem postar essa fic mas agora estou devolta com ela c:
Eai, quem será que interrompeu os dois? Gostaram da parte hot do outro capitulo? não deve ter ficado bom, é foda ser virgem kkkkkkkk Comentem ai galera!


 

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